9.19.2004

O outro lado da correnteza


Assisti ontem ao filme Encontros e Desencontros. A estranheza, desconfiança, apatia e desinteresse do personagem do Bill Murray em relação a Tóquio são as mesmas sensações que tive de enfrentar (e acho que ainda lido com elas) aqui em Brasília.
Entrar num bar e ter ninguém para conversar, tomar uma cerveja sozinho olhando para o rótulo da garrafa e pensando o que de melhor haveria para se oferecer é um corte do cotidiano no plateau; como diz Lane Meyer: if there´s a will: there´s still nothing (even though hope is always a good thing).
Minha ambição é modesta por isso acho que mais do que isso não há nada (concreto), somente o elevado desejo de mostrar Brasília para uma turista.

It was fun for a while
There was no way of knowing
Like dream in the night
Who can say where we´re going
No care in the world
Maybe i´m learning
Why the sea on the tide
Has no way of turning
More than this - there is nothing
More than this - tell me one thing
More than this - there is nothing

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