Depois da fatídica e suspirante nota mental abaixo, segue o trecho final do editorial do Le Monde desta quarta-feira sobre o novo papa Benedito XVI.
"Dentro das reações adversas, algumas vozes progressistas usam como consolo o exemplo do "bom papa" João XXIII. Quando foi eleito em 1958, ele tinha a reputação de ser um conservador. No entanto, esse "papa de transição" ousou se lançar no concílio Vaticano II, sem poder levá-lo até o fim. O antigo arcebispo de Munique será talvez mais surpreendente que se imagina como bispo de Roma: uma esperança que o diretor da Mesquita de Paris, Dalil Boubakeur, resume defendendo que Benedito XVI "esqueça o conservadorismo do cardeal Ratzinger".
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