J'envie de me promener sur une boulevard de ce pays que reste à ma tête. Peut-être l'Ukranie, pourquoi pas l'Irak. À ce moment là je peux pas rester mes pieds à Brasília, j'ai l'espoir de la revoir un jour, mais maintenant je suis fatigué, vraiment. C'est incroyable la similitude d'actions de ces deux filles. Laissez-moi les appeler de blonde et brune, d'accord? Je suis un étranger à quelque part que je me promene, à quelque dialogue. J'ai besoin de comprendre ton sourire. J'ai besoin.
Je voudrais que tu m'appelles plus souvent,
Que tu prennes parfois devant,
Et je voudrais que tu te rappelles,
Notre amour est éternel... artificiel
10.27.2004
I'm the one
I've been here for you all along
I'm the one
Who's shoulder you've been crying on
Nice guys finish last no one knows as good as me
We're just good friends and you come for me for sympathy
You tell me that I'm not your type
But still you call me late at night
Everytime he picks a fight
After all he's said and and all he's done
I'm the one
I've been here for you all along
I'm the one
Who's shoulder you've been crying on
He's a total dick that's the truth and you know I'm right
From everything you say there's no way he'll ever do you right
You love a man who treats you wrong
You think you'll change him but you're wrong
He'll use you then you'll say so long
After all he's said and all he's done
I'm the one
I've been here for you all along
I'm the one
Who's shoulder you've been crying on
I'm the one who wants you more than anything
You don't feel the same way you made it clear to me
But I'll stand my ground and maybe you'll hear what I'm saying
After all I've said and all I've done
I'm the one
I've been here for you all along
I'm the one
Who's shoulder you've been crying on
I'm the one
Ai ai. Descendents é foda!
I've been here for you all along
I'm the one
Who's shoulder you've been crying on
Nice guys finish last no one knows as good as me
We're just good friends and you come for me for sympathy
You tell me that I'm not your type
But still you call me late at night
Everytime he picks a fight
After all he's said and and all he's done
I'm the one
I've been here for you all along
I'm the one
Who's shoulder you've been crying on
He's a total dick that's the truth and you know I'm right
From everything you say there's no way he'll ever do you right
You love a man who treats you wrong
You think you'll change him but you're wrong
He'll use you then you'll say so long
After all he's said and all he's done
I'm the one
I've been here for you all along
I'm the one
Who's shoulder you've been crying on
I'm the one who wants you more than anything
You don't feel the same way you made it clear to me
But I'll stand my ground and maybe you'll hear what I'm saying
After all I've said and all I've done
I'm the one
I've been here for you all along
I'm the one
Who's shoulder you've been crying on
I'm the one
Ai ai. Descendents é foda!
10.24.2004
Engraçado. Essas duas últimas mensagens trouxeram à tona muita coisa na minha cabeça. As duas remetem a um passado um tanto quanto recente. A primeira, "Consumismo pela prosperidade", foi um texto que escrevi para a aula de Análise dos Sistemas Audiovisuais, do Silvio Mieli, no terceiro ano da faculdade. Caralho, foi uma das melhores aulas da PUC, a que realmente aprendi mais (a do Mieli e a do Jorge Rafael!!!), sobretudo porque fazia um paralelo com o meu trabalho de conclusão de curso que foi sobre o crescimento do ativismo pós-crise asiática 1997.
A última, essa do superhomem, foi uma pseudo carta que eu escrevi também no terceiro ano logo depois de terminar com a minha namorada. Parecem besta todas essas palavras, mas elas carregavam um significado extenso acima de tudo porque eu deixei a maluca por uma menina que, na época, abalava minhas estruturas (quer dizer, abalou por 3 anos) --pena que eu e ela nunca ficamos juntos. E hoje cada um cresceu de maneira diferente com ideais e aspirações diferentes. Ela ficou uma boçal e eu não. Rá.
O engraçado é que no terceiro ano, apesar de absurdamente imaturo, eu me achava "o" velho. Que idiota. Fazia um monte de merda. As merdas continuam, mas continuo a me achar "velho". Babaca.
C ya in the pit with NoFX - It's My Job to Keep Punk Rock Elite!
A última, essa do superhomem, foi uma pseudo carta que eu escrevi também no terceiro ano logo depois de terminar com a minha namorada. Parecem besta todas essas palavras, mas elas carregavam um significado extenso acima de tudo porque eu deixei a maluca por uma menina que, na época, abalava minhas estruturas (quer dizer, abalou por 3 anos) --pena que eu e ela nunca ficamos juntos. E hoje cada um cresceu de maneira diferente com ideais e aspirações diferentes. Ela ficou uma boçal e eu não. Rá.
O engraçado é que no terceiro ano, apesar de absurdamente imaturo, eu me achava "o" velho. Que idiota. Fazia um monte de merda. As merdas continuam, mas continuo a me achar "velho". Babaca.
C ya in the pit with NoFX - It's My Job to Keep Punk Rock Elite!
10.23.2004
Eu gostaria de fazer tudo o que quero sem esquecer meus princípios, imaginando-me um super homem. Eu gostaria de fazer tudo o que quero, vesti-la em suas roupas e fazê-la pensar como você, mas o mundo parece ruir aos meus pés. E essa música que insiste em tocar tenta apontar a caminhos mais claros e dar respostas objetivas às minhas confusões. Por não saber o que fazer, gostaria de deixar tudo para trás.
Aqui estou, ficando velho com o passar do tempo e cada vez menos jovem em minha mente. A minha tranquilidade vem nos pequenos momentos de sono em que esqueço que minha cabeça pesa toneladas no travesseiro. O peso do erro em situações cruciais limita o campo inventivo de minha mente. Para abstrair o fardo, a saída é a circularidade. Não desisto, sou teimoso e insistente. Se sinto-me fraco, se sinto que há algo de errado é porque tentei vestir suas roupas nela, porque a fiz ouvir nossa música, porque imaginei que poderia sentir o seu carinho novamente, porque a forcei a me beijar como um dia você me beijou. Você é única, insubstituível e feita com os cuidados que a mão humana não repete duas vezes.
Eu gostaria de fazer o que quero, para nesse momento lhe dar adeus com a certeza e a intranquilidade do erro. Sou induzido a dizer que não posso sentar-me e assistir às nossas vidas passarem. Não sou super homem, sou insípido.
Aqui estou, ficando velho com o passar do tempo e cada vez menos jovem em minha mente. A minha tranquilidade vem nos pequenos momentos de sono em que esqueço que minha cabeça pesa toneladas no travesseiro. O peso do erro em situações cruciais limita o campo inventivo de minha mente. Para abstrair o fardo, a saída é a circularidade. Não desisto, sou teimoso e insistente. Se sinto-me fraco, se sinto que há algo de errado é porque tentei vestir suas roupas nela, porque a fiz ouvir nossa música, porque imaginei que poderia sentir o seu carinho novamente, porque a forcei a me beijar como um dia você me beijou. Você é única, insubstituível e feita com os cuidados que a mão humana não repete duas vezes.
Eu gostaria de fazer o que quero, para nesse momento lhe dar adeus com a certeza e a intranquilidade do erro. Sou induzido a dizer que não posso sentar-me e assistir às nossas vidas passarem. Não sou super homem, sou insípido.
10.22.2004
Semaninha da porra, viu. Zica de merda. O rock renasceu e não vai dar trégua.
Essa música do Get Up Kids, Campfire Kansas, levanta qualquer espírito. Ela é mó bacana e animada. Gostaria de passar um dia nesses termos: andando numa trilha, descendo uma corredeira, fazendo um pique-nique, deitando-me na areia, sorrindo sem motivo e curtindo o sol até a lua começar brilhar para todo mundo. Staying afloat and making the most of everything.
Essa música do Get Up Kids, Campfire Kansas, levanta qualquer espírito. Ela é mó bacana e animada. Gostaria de passar um dia nesses termos: andando numa trilha, descendo uma corredeira, fazendo um pique-nique, deitando-me na areia, sorrindo sem motivo e curtindo o sol até a lua começar brilhar para todo mundo. Staying afloat and making the most of everything.
10.18.2004
O consumo pela prosperidade
Os entusiastas da globalização corporativa, o mais recente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, defendem que ela é necessária porque romperia os obstáculos ao comércio e à comunicação, reduziria a pobreza, a fome, aceleraria o acesso à riqueza, ou seja, traria prosperidade aos povos.
Na prática, a globalização impôs novas barreiras que ampliaram as distâncias entre ricos e pobres, entre elas o analfabetismo tecnológico e a exclusão digital. Antes da explosão do liberalismo de mercado, a inclusão social ocorria nos espaços públicos, como escolas, centros de aprendizado, etc, a digital não diferencia ricos e pobres. Os anos 1990 foram responsáveis por um crescimento desenfreado do consumo pela vida, e a inclusão passou a ser vendida através da associação entre uma marca e um determinado status social e concebida pelo acesso à rede de comunicação e informação, a Internet.
Consolidou-se, então, o imobilismo da sociedade, ou seja, não basta ter recursos, o importante é ter marcas e explorar o virtualismo da vida. O padrão de consumo extrapolou os limites e se sobrepôs ao valor humano. Os direitos de um consumidor são inalienáveis, permanentes e intransferíveis, enquanto o direito pela vida é objeto de polêmica dentro da sociedade.
Exemplo: a Constituição prevê que as propriedades de terras devem cumprir sua função social --respeito ao meio-ambiente, aos direitos trabalhistas--, caso contrário o governo as desapropriaria e as destinaria à reforma Agrária. Na prática, grupos com forte poder político conseguem burlar a lei, enquanto, organizações de sem-terra, com pouca representação no poder central, não conseguem acesso ao seu direito constitucional.
Dessa forma, o padrão de consumo a partir dos anos 1990 solidificou-se através da máxima: "a vida precisa de subterfúgios para se manter, do contrário, é apenas sobrevida".
A gigante dos petróleos Exxon Mobil, por exemplo, usa seu forte poder de lobby para interferir na legislação européia, que tenta proibir o uso de PVC em brinquedos de crianças. O interesse da Exxon explica-se no mercado de petróleo: se a nova lei européia passasse, a demanda por produtos derivados da commodity cairia, a receita potencial da empresa encolheria, consequentemente seus lucros. Para evitar essa sequência de fatos, no entanto, a empresa dispensaria os funcionários "descartáveis". Num mundo em que o poder do Estado é inversamente proporcional à força das corporações, o argumento de crescimento do desemprego sensibiliza qualquer parlamentar, seja ele de qual espectro político for.
O início do século 21 consolidou a tendência consumista. Por isso, exalta-se a marca e a imagem, enquanto cobra-se direitos por ambos. O convívio social e o povo foram destruídos, o homem desconstruído como uma máquina de desejos consumistas. Os direitos não são pela vida, mas pelo impulso das compras. Absurdo é explorar o consumidor, não o ser humano.
Vender um produto mal feito é crime, o abuso aos direitos humanos é polêmico. Atualmente a legislação tem peso maior para um consumidor do que para um preso que foi espancado e torturado sem razão.
Mirando nessa ampliação do consumo, a publicidade tomou conta de todos os espaços possíveis, desde escolas até paredes de banheiro. O que vale é a exploração descabida da publicidade.
"Quando a exploração do espaço chegar a níveis absurdos, serão as corporações que nomearão tudo. Estaremos diante da Esfera Estelar IBM, da Galáxia Phillip Morris e do Planeta Starbucks", sentencia um trecho do filme Clube da Luta.
Trilha sonora: When rethoric dies, Boy Sets Fire
Os entusiastas da globalização corporativa, o mais recente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, defendem que ela é necessária porque romperia os obstáculos ao comércio e à comunicação, reduziria a pobreza, a fome, aceleraria o acesso à riqueza, ou seja, traria prosperidade aos povos.
Na prática, a globalização impôs novas barreiras que ampliaram as distâncias entre ricos e pobres, entre elas o analfabetismo tecnológico e a exclusão digital. Antes da explosão do liberalismo de mercado, a inclusão social ocorria nos espaços públicos, como escolas, centros de aprendizado, etc, a digital não diferencia ricos e pobres. Os anos 1990 foram responsáveis por um crescimento desenfreado do consumo pela vida, e a inclusão passou a ser vendida através da associação entre uma marca e um determinado status social e concebida pelo acesso à rede de comunicação e informação, a Internet.
Consolidou-se, então, o imobilismo da sociedade, ou seja, não basta ter recursos, o importante é ter marcas e explorar o virtualismo da vida. O padrão de consumo extrapolou os limites e se sobrepôs ao valor humano. Os direitos de um consumidor são inalienáveis, permanentes e intransferíveis, enquanto o direito pela vida é objeto de polêmica dentro da sociedade.
Exemplo: a Constituição prevê que as propriedades de terras devem cumprir sua função social --respeito ao meio-ambiente, aos direitos trabalhistas--, caso contrário o governo as desapropriaria e as destinaria à reforma Agrária. Na prática, grupos com forte poder político conseguem burlar a lei, enquanto, organizações de sem-terra, com pouca representação no poder central, não conseguem acesso ao seu direito constitucional.
Dessa forma, o padrão de consumo a partir dos anos 1990 solidificou-se através da máxima: "a vida precisa de subterfúgios para se manter, do contrário, é apenas sobrevida".
A gigante dos petróleos Exxon Mobil, por exemplo, usa seu forte poder de lobby para interferir na legislação européia, que tenta proibir o uso de PVC em brinquedos de crianças. O interesse da Exxon explica-se no mercado de petróleo: se a nova lei européia passasse, a demanda por produtos derivados da commodity cairia, a receita potencial da empresa encolheria, consequentemente seus lucros. Para evitar essa sequência de fatos, no entanto, a empresa dispensaria os funcionários "descartáveis". Num mundo em que o poder do Estado é inversamente proporcional à força das corporações, o argumento de crescimento do desemprego sensibiliza qualquer parlamentar, seja ele de qual espectro político for.
O início do século 21 consolidou a tendência consumista. Por isso, exalta-se a marca e a imagem, enquanto cobra-se direitos por ambos. O convívio social e o povo foram destruídos, o homem desconstruído como uma máquina de desejos consumistas. Os direitos não são pela vida, mas pelo impulso das compras. Absurdo é explorar o consumidor, não o ser humano.
Vender um produto mal feito é crime, o abuso aos direitos humanos é polêmico. Atualmente a legislação tem peso maior para um consumidor do que para um preso que foi espancado e torturado sem razão.
Mirando nessa ampliação do consumo, a publicidade tomou conta de todos os espaços possíveis, desde escolas até paredes de banheiro. O que vale é a exploração descabida da publicidade.
"Quando a exploração do espaço chegar a níveis absurdos, serão as corporações que nomearão tudo. Estaremos diante da Esfera Estelar IBM, da Galáxia Phillip Morris e do Planeta Starbucks", sentencia um trecho do filme Clube da Luta.
Trilha sonora: When rethoric dies, Boy Sets Fire
Inerte,
Batida do coração
O som torna-se a esquecer.
As palavras nada significam,
A boca articula incoerências.
Sou nada além da inexistência
Não tenho o que declarar.
A paralisia
Interrompe o nosso processo,
E não tenho compaixão,
Não há emoção.
O sentimento,
Deixado de lado,
É o nosso concreto,
A nossa solidificação
Que se deteriora
Ao comando de sua voz.
Sou inerte.
Batida do coração
O som torna-se a esquecer.
As palavras nada significam,
A boca articula incoerências.
Sou nada além da inexistência
Não tenho o que declarar.
A paralisia
Interrompe o nosso processo,
E não tenho compaixão,
Não há emoção.
O sentimento,
Deixado de lado,
É o nosso concreto,
A nossa solidificação
Que se deteriora
Ao comando de sua voz.
Sou inerte.
10.16.2004
Pois,
A oscilação da variante máxima de um vetor sempre é pouco precisa e má aferida. Se a física é cheia de irregularidades, porque a vida andaria adequadamente num trilho? Não anda e quer saber por que? Porque ela trabalha com uma certa folga, as chamadas variações de humor, nos trilhos que sustentam as dilatações e imperfeições do cotidiano.
Acho que o que eu quero dizer é que qualquer comida é boa se ela realmente enche a pança, te faz arrotar e sorrir feliz. Nesse instante, tudo o que queria era uma cerveja gelada para aliviar esse calor da porra.
Et donc demain une autre bière pour que nous devenions heureux.
A oscilação da variante máxima de um vetor sempre é pouco precisa e má aferida. Se a física é cheia de irregularidades, porque a vida andaria adequadamente num trilho? Não anda e quer saber por que? Porque ela trabalha com uma certa folga, as chamadas variações de humor, nos trilhos que sustentam as dilatações e imperfeições do cotidiano.
Acho que o que eu quero dizer é que qualquer comida é boa se ela realmente enche a pança, te faz arrotar e sorrir feliz. Nesse instante, tudo o que queria era uma cerveja gelada para aliviar esse calor da porra.
Et donc demain une autre bière pour que nous devenions heureux.
10.14.2004
Eu acho Descendents foda. E hoje estou com a sensação "What Will I be Like When I Get Old". O sentimento reflete meu atual estágio de vida e não um cenário embaçado que tento clarear. Acho que não consigo colocar em poucas palavras o que seria essa avaliação, ou como ela seria constituída: quais objetivos, metodologia, variação de notas. Não sei. Não estou confuso, só um pouco.
Depois de idas e vidas, seja lá qual for o momento, este instante atravessado é bacana. Apesar de só as pessoas que curtem SKA adoidado estarem habilitadas à felizlândia, acho que os roqueiros podem ser contentes também, sobretudo porque o ROCK NÃO DÁ TRÉGUA.
Só estou preocupado com assuntos alheios que não deveriam pesar minha cabeça, infelizmente não posso evitar.
When I get old
What will it be like when I get old
Will I still hop on my bike
And ride around town
Will I still want to be someone
And not just sit around
I don't want to be like other adults
Cause they've already died
Cool and condescending, fossilized
Will I be rich will I be poor
Will I still sleep on the floor
what will it be like when I get
What will I be like when I get
What will it be like when I get old
Will I still kiss my girlfriend
And try to grab her ass
Will I still hate the cops and have no class
Will all my grown up friends say
They've see it all before
They say hey act your age and I'm immature
Will I do myself proud or only what's allowed
Imaturo? Talvez.
Depois de idas e vidas, seja lá qual for o momento, este instante atravessado é bacana. Apesar de só as pessoas que curtem SKA adoidado estarem habilitadas à felizlândia, acho que os roqueiros podem ser contentes também, sobretudo porque o ROCK NÃO DÁ TRÉGUA.
Só estou preocupado com assuntos alheios que não deveriam pesar minha cabeça, infelizmente não posso evitar.
When I get old
What will it be like when I get old
Will I still hop on my bike
And ride around town
Will I still want to be someone
And not just sit around
I don't want to be like other adults
Cause they've already died
Cool and condescending, fossilized
Will I be rich will I be poor
Will I still sleep on the floor
what will it be like when I get
What will I be like when I get
What will it be like when I get old
Will I still kiss my girlfriend
And try to grab her ass
Will I still hate the cops and have no class
Will all my grown up friends say
They've see it all before
They say hey act your age and I'm immature
Will I do myself proud or only what's allowed
Imaturo? Talvez.
10.06.2004
I'm holding out for a better deal, for something real. You know I'd like to say that I could spend a day at home with it left off. How stong's our will? Gorilla Biscuits é muito bom. Terça-feira, ok. Minha cabeça gira em torno de quarta-feira. Eu odeio trabalhar no domingo.
Melhor do que uma cerveja na quarta-feira, são duas cervejas na terça-feira.
Há algumas semanas minha cabeça estava extremamente focada em um certo assunto, mas ele foi tão desgastante que se foi, esgotou-se. Como disse o Fernando, eu sou muito volátil, volúvel, mas acho que a decisão é acertada. Sentimentos e mente renovados. Whatever tomorrow brings I'll be there.
Como não era improvável, recomendo Stand Still do Gorilla Biscuits!
Melhor do que uma cerveja na quarta-feira, são duas cervejas na terça-feira.
Há algumas semanas minha cabeça estava extremamente focada em um certo assunto, mas ele foi tão desgastante que se foi, esgotou-se. Como disse o Fernando, eu sou muito volátil, volúvel, mas acho que a decisão é acertada. Sentimentos e mente renovados. Whatever tomorrow brings I'll be there.
Como não era improvável, recomendo Stand Still do Gorilla Biscuits!
10.04.2004
Já se passaram quase 20 minutos das 5 horas da manhã. Os últimos repórteres aqui no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que eram da Agência Estado, foram embora há algum tempo, não sei precisá-lo. O sono já veio e se foi. Como basicamente não há nada para se apurar, senão ficar atento ao lento andamento da contabilização em São Paulo, estou ouvindo um som maneiro aqui no meu laptop.
Acho que estou resignado, sobretudo porque não quero ficar reclamando da vida.
Esquecendo o domingo no TSE, o final de semana foi bacana (quero enfatizar que Incubus é muito melhor para se ouvir acompanhado). O rock não dá trégua.
Ouvindo Save Ferris - Everything I Want to Be.
Acho que estou resignado, sobretudo porque não quero ficar reclamando da vida.
Esquecendo o domingo no TSE, o final de semana foi bacana (quero enfatizar que Incubus é muito melhor para se ouvir acompanhado). O rock não dá trégua.
Ouvindo Save Ferris - Everything I Want to Be.
9.30.2004
To pad the hoof
I vent my anger on the dashboard
As anguish blur my sight
And road signs lingers our distance
My will triggers a glimpse of light
Immobilized like an angler
When unending staring dizzies my mind
Straight forward to the past
As I redress this nonstopping cloudscape
Weak at the steering-wheel
As the strength has drained dry
And my shriveled eyes repose still
I bluntly shift my course
The carburator chokes this high gear
So I veer off in your direction
Alone and astray on this road
Wondering if you ever wanted to join this ride.
I vent my anger on the dashboard
As anguish blur my sight
And road signs lingers our distance
My will triggers a glimpse of light
Immobilized like an angler
When unending staring dizzies my mind
Straight forward to the past
As I redress this nonstopping cloudscape
Weak at the steering-wheel
As the strength has drained dry
And my shriveled eyes repose still
I bluntly shift my course
The carburator chokes this high gear
So I veer off in your direction
Alone and astray on this road
Wondering if you ever wanted to join this ride.
9.29.2004
Vencido
O heroísmo acabou-se,
A coragem adiou-se,
A vontade encolheu.
O poder é fraco,
A compulsão é grande,
O vício cresceu.
A ansiedade expandiu-se,
A voz apequenou-se,
O desejo venceu.
A emoção é imprudente,
O calor é prazer,
A moléstia enfraqueceu.
Os olhos fecham-se,
Os corpos suspiram
Em um gentil toque de seus lábios.
A luta acabou.
O heroísmo acabou-se,
A coragem adiou-se,
A vontade encolheu.
O poder é fraco,
A compulsão é grande,
O vício cresceu.
A ansiedade expandiu-se,
A voz apequenou-se,
O desejo venceu.
A emoção é imprudente,
O calor é prazer,
A moléstia enfraqueceu.
Os olhos fecham-se,
Os corpos suspiram
Em um gentil toque de seus lábios.
A luta acabou.
9.28.2004
9.26.2004
Sábado teve show da minha nova banda aqui em Brasília que se chama Raff, como já havia colocado algumas mensagens abaixo. Por minha entrada ser recente, tinha baixa expectativa quanto à minha performance, mas achei que foi boa, bem boa. Pena não ter visto a reação da galera porque uma luz de merda me ofuscou absurdamente.
O mais legal foi a apresentação da banda: "Hoje vai tocar a banda do Raf que ainda não tem nome". Foi hilário.
How are you? How have you been?
Girl I miss you.
Wanna see you again.
Oh why you wanna be there,
When you could be here?
O mais legal foi a apresentação da banda: "Hoje vai tocar a banda do Raf que ainda não tem nome". Foi hilário.
How are you? How have you been?
Girl I miss you.
Wanna see you again.
Oh why you wanna be there,
When you could be here?
9.24.2004
Bem, acho que não tenho nada inteligente para dizer sobre essa semana. Quer dizer, ontem enchi a cara de cerveja e Salinas, que é a melhor pinga de todos os tempos.
Nota mental: Cerveja com Salinas é um bom casamento, melhor do que queijo miiiinas com goiabada!
So why collide when we're running out of time?
It's not a matter of right or wrong
When time's all we got and distance just seems to fade out
Remember: when breathing think of me.
Nota mental: Cerveja com Salinas é um bom casamento, melhor do que queijo miiiinas com goiabada!
So why collide when we're running out of time?
It's not a matter of right or wrong
When time's all we got and distance just seems to fade out
Remember: when breathing think of me.
9.21.2004
Deville
This god damn car is broken down again
looks like I'm sleepin' in the back
and I'll be dreamin' of a better place
only to call you in the morning
with the same excuse again
by the side of the freeway
watchin' all the cars go by
I think tomorrow will be the day
I get my shit together
and give up this crying game
I've been here before
I know I'll be here again
I don't know why
but it don't feel the same
For one moment I can see clearly
the weight of the world
don't seem so bad
then I find myself here
right back where I started from again
indecisions's no solution
the days that lay ahead
so I begin to scramble
in my head for the answers
only to find myself shutdown
by the same mistakes again
lookin over my shoulder
for the things that pass me by
I know tomorrow will be the same
I'll find a new excuse
to make the same mistakes again
I've been here before
I know I'll be here again
so many wasted hours
so many wasted intentions
This god damn car is broken down again
looks like I'm sleepin' in the back
and I'll be dreamin' of a better place
only to call you in the morning
with the same excuse again
by the side of the freeway
watchin' all the cars go by
I think tomorrow will be the day
I get my shit together
and give up this crying game
I've been here before
I know I'll be here again
I don't know why
but it don't feel the same
For one moment I can see clearly
the weight of the world
don't seem so bad
then I find myself here
right back where I started from again
indecisions's no solution
the days that lay ahead
so I begin to scramble
in my head for the answers
only to find myself shutdown
by the same mistakes again
lookin over my shoulder
for the things that pass me by
I know tomorrow will be the same
I'll find a new excuse
to make the same mistakes again
I've been here before
I know I'll be here again
so many wasted hours
so many wasted intentions
9.20.2004
9.19.2004
Assisti ontem ao filme Encontros e Desencontros. A estranheza, desconfiança, apatia e desinteresse do personagem do Bill Murray em relação a Tóquio são as mesmas sensações que tive de enfrentar (e acho que ainda lido com elas) aqui em Brasília.
Entrar num bar e ter ninguém para conversar, tomar uma cerveja sozinho olhando para o rótulo da garrafa e pensando o que de melhor haveria para se oferecer é um corte do cotidiano no plateau; como diz Lane Meyer: if there´s a will: there´s still nothing (even though hope is always a good thing).
Minha ambição é modesta por isso acho que mais do que isso não há nada (concreto), somente o elevado desejo de mostrar Brasília para uma turista.
It was fun for a while
There was no way of knowing
Like dream in the night
Who can say where we´re going
No care in the world
Maybe i´m learning
Why the sea on the tide
Has no way of turning
More than this - there is nothing
More than this - tell me one thing
More than this - there is nothing
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